Uma entrevista em tarde quente e calma, no terraço da Galeria Zé dos Bois. Metade de Lisboa já tinha abalado de férias, havia obras na rua, cujo barulho nos incomodava a espaços (aparentemente, era uma broca...). O Armando Teixeira apareceu a meio, e teve a suprema amabilidade de nos trazer duas cervejas. Frescas (Obrigado Armando!). Estávamos à sombra.
Houve porém um outro percalço, para o qual nenhum de nós estava devidamente preparado, e que nos obrigou a dividir a atenção e a concentração. Fica aqui o apontamento.
5.7.06
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